sexta-feira, 27 de maio de 2011

MACHU PICCHU

                        A Cidade Perdida do Incas!!!

Machu Picchu

As ruínas da cidade de Machu Picchu possuem pelo menos mil e quinhentos anos e se encontram a 2.700 metros acima do nível do mar, onde atualmente recebem mais de 200.000 turistas e aventureiros todos os anos. O que as fazem tão atrativas é o mistério que as cerca, principalmente pelo fato de que elas ficaram escondidas durante 4 séculos, e assim, protegida dos colonizadores espanhóis e dos próprios peruanos.



Impressiona também o fato de que até hoje os arqueólogos ainda não chegaram num consenso de qual era a sua finalidade para o Império Inca. Alguns apontam que sua construção foi originada pela necessidade de uma fortaleza escondida, com a intenção de protegerem-se dos espanhóis - alguns afirmam até que Manco Capac II, último grande imperador Inca, a utilizou como refúgio nestes períodos conturbados.


Machu Picchu
 
 
Outra boa parcela de arqueólogos a qualifica como uma cidade de sacerdotisas, principalmente por encontrarem farto material feminino, em muito maior número que os do sexo oposto.


O certo é que com os templos, casas, observatório solar e todo os demais prédios do complexo de Machu Picchu, com suas grandes escadarias e extensos jardins, seguem desafiando o tempo desde seu majestoso descobrimento até os dias atuais!

Machu Picchu
 
Além deste cenário de êxtase, Machu Pichu revela segredos de uma história ainda não conhecida, e desvenda evidências de uma civilização com avançados conhecimentos de astronomia, agronomia, engenharia e hidráulica, e planejamento urbanístico.


Foragidos? Dizimados? Pouco se pode afirmar, mas muito se especula sobre seus povos. Estudos, histórias ou lendas, só indo até lá para ouvir e sentir a magia desse lugar especial.



fonte: http://www.roteirosandinos.altamontanha.com/machupicchu/historia.asp

quarta-feira, 30 de março de 2011

A Magia da Estrada Real



O que é a Estrada Real ?


Um dos maiores complexos turísticos do Brasil


A Estrada Real foi sendo construída nos muitos anos de idas e vindas, das Minas ao litoral, desde o século XVII, em busca das riquezas. Caminhar pela Estrada Real é reviver os passos e os caminhos percorridos pelos escravos, pelo ouro e pela história. Constituída, ainda, pelas vias de acesso, os pontos de parada, as cidades e vilas históricas que se formaram durante o passar dos homens e do tempo.


Inicialmente, o caminho ligava a antiga Villa Rica, hoje Ouro Preto, ao porto de Paraty, mas pela necessidade de uma via de escoamento mais segura e mais rápida ao porto do Rio de Janeiro e, também por imposição da Coroa foi aberto um "caminho novo". A rota de Paraty passou a ser o "caminho velho", a partir do século XVIII. Com a descoberta das pedras preciosas na região do Serro, a estrada se estendeu até o Arraial do Tejuco (atual Diamantina), deixando Ouro Preto como o centro de convergência da Estrada Real.


Assim se formou o complexo da Estrada Real, ou seja, mais de 1600 km de patrimônio, cercado de montanhas, natureza, cultura e arte. Conhecer a Estrada Real é reviver o passado e a história de Minas e do Brasil.


Assim como as riquezas que foram extraídas da terra, venha explorar as belezas da região, a pé, a cavalo, de bicicleta ou de carro em um passeio inesquecível pela Estrada Real.

fonte: http://www.estradareal.org.br/estra_real/index.asp


A Estrada Real



A Estrada Real é provavelmente a mas antiga estrada do continente américano. Estrada Real é o nome do caminho que as expedições portuguesas abriram para trazer as riquezas de Minas Gerais (ouro, ferro, pedras preciosas, diamantes, depois café e açucar) até o Rio de Janeiro, comida e diversos materiais no sentido contràrio. Esta estrada devia atravessar montanhas, planaltos, campos e angras, onde varias fazendas seculares podendo ainda ser visitadas nasceram. Em algumas delas, é até possivel pernoitar. Construida pelos escravos em 1697, do coração de Minas Gerais, a estrada vai de Diamantina até Ouro Preto onde se divide em dois sentidos : O caminho antigo (aprox. 600km) passa pelas cidades històricas de São João Del Rei e Tiradentes, atraverssa a esotérica São Tomé das Letras, depois Caxambù, Carrancas e São Lourenço no “Circuito das Aguas Medicinais”, através o vale do rio Paraíba e as cidades de Guaratinguetá e Cunha, terminando em Paraty. Ela passa por três estados : Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro. O outro caminho – o caminho novo – passa por Barbacena, Juiz de Fora, Itaìpava e Petrópolis antes de chegar na cidade do Rio de Janeiro. A arquitetura colonial foi atentivamente preservada para poder testemunhar da grandeza da arte baroco. Tomar a Estrada Real é certamente uma das melhores maneiras de descubrir esta região magnífica, viajando 300 anos para trás no Brasil.


E necessàrio incentivar varios aspectos durante uma viagem na Estrada Real:


Em primeiro lugar, não existe nenhum outro lugar na terra onde tantos monumentos e cidades receberam o tìtulo de Patrimônio Mundial da Humanidade pela UNESCO. Dentro deles, Ouro Preto, uma verdadeira joia colonial e arquitetural, Tiradentes e sua famosa arte baroca, e Paraty, estretamente ligada à toda historia do Brasil. Ao longo do caminho rumo ao mar e em quase cada vilarejo atravessado, a arquitetura baroca e rococo é presente para testemunhar da grandeza desta época.


Passando através dos campos e dos planaltos espalhados entre as serras, antigas fazendas de café e de açucar oferecem ainda um pouco de vida rural no meio de uma natureza virgem e exuberante, onde rios quietos alimentam camponeses e seu gado.


Assim que se aproxima do mar, a Mata Atlântica e sua inestimàvel flora e fauna agora cobre os morros ao redor, enquanto praias de areia branca, escondidas no meio de inumeràveis ilhas tropicais aparecem numa curva da estrada que desce da montanha.


A cada parada, em cada lugar visitado, haverà possibilidade de saborear a grande variedade da gastronomia local. De Ouro Preto e seu famoso feijão preto até o Rio de Janeiro e sua mundialmente conhecida feijoada, cada região oferece ao visitante seus melhores sabores. Portanto, Cunha e seu shitake, Paraty e sua lula a dorê ou seus camarões e siris satisfarão o paladar dos mais exigentes. Finalmente, a grande diversidade do artesanato não pode ser esquecida. Tanto como a gastronomia, o artesanato também é espalhado. Objetos de pedra de sabão, figurinas de santos de metal e esculturas de madeira se encontrarão mais no estado de Minas Gerais, enquanto desenhos e pinturas dos indios Guarani serão vendidos na região de Paraty.


Sugerimos dois diferentes roteiros na Estrada Real, mostrando uma grande variedade de ambientes e paìsagens, passando por cidades carregadas de historia e aproveitando a natureza exuberante. Dos picos montanhosos e serras cobertas pela Mata Atlântica até as praias de areia branca das ilhas tropicais passando por fazendas seculars e suas gastronomies, hospedados em lugares selecionados (pousadas, fazendas, hoteis…), apenas há um passo e você encontrará tudo isto na Estrada Real. Seja o próximo !


fonte: http://www.tropical-paradise.com.br/portugues/sobre_estrada_real.aspx

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

SÃO THOMÉ DAS LETRAS - MG

A CIDADE

 São Thomé das Letras está localizada no pico de uma montanha de pedra, incrustada na Serra da Mantiqueira, a 1.444 metros do nível do mar. O céu é muito azul e a cidade é envolvida por um vale intensamente verde, onde se escondem magníficas grutas, cachoeiras, cavernas sem fim e ladeiras onde os carros sobem sozinhos.


Vindo por Três Corações, acesso por estrada toda asfaltada, o branco prateado das pedras transformadas em alimento faz lembrar montanhas cobertas de neve. Vindo por Baependí, pelo Caminho Velho da Estrada Real, vislumbra-se o muro natural das pedras guardiãs, que faz lembrar a Cidade dos Incas.





A História





 A lenda que deu origem a toda a história da cidade de São Thomé das Letras aconteceu em uma gruta.


“João Antão escravo da Fazenda Campo Alegre, cujo romance com a irmã de seu senhor, o Capitão João Francisco Junqueira, havia sido descoberto, cansado dos maus tratos, refugiou-se em uma gruta no alto da serra, onde passou a viver da pesca, frutos e raízes da região.
Um dia um senhor de vestes brancas apareceu para o escravo lhe entregando um bilhete e dizendo que, se ele o entregasse ao capitão, este o perdoaria.


Ao ler o bilhete, o Capitão lhe ordenou que o levasse até a gruta, onde encontraram uma imagem de São Tomé entalhada em madeira.


João Francisco, homem profundamente religioso recolheu a imagem e a levou para casa.A imagem sumiu e reapareceu na gruta por várias vezes.


Acreditando ser um milagre, o Capitão mandou erguer uma capela no local, onde, em 1785, foi construída a Igreja Matriz, originando assim o povoado; dizem que o filho do Capitão, Gabriel Francisco Junqueira, o Barão de Alfenas, título este concedido por D. Pedro II, foi sepultado debaixo do altar da igreja.

A igreja, construída em estilo barroco, abriga em sua nave principal a pintura do mestre Joaquim José da Natividade, altares em estilo rococó e várias imagens de madeira do século XVIII.

A origem do nome da cidade deve-se à aparição do santo e às inscrições rupestres encontradas na entrada da gruta que não se sabe terem sido feitas pelos índios cataguases antigos moradores da região ou se são palavras deixadas pelo santo.


As construções que caracterizam a cidade, feitas com as próprias pedras extraídas no local, cuidadosamente cortadas e empilhadas uma a uma, sem qualquer tipo de argamassa, oferecem segurança e firmeza, como as construções do século XVIII.

 Com base na economia local, que é 60% oriunda da extração de pedras de quartzito, usadas no revestimento de casas, passeios, piscinas, e hoje exportadas para vários países da Europa, a cidade ficou conhecida como “cidade de pedra”.


As lendas, histórias e preceitos iniciáticos formam um clima esotérico na cidade, tornando-a conhecida como a cidade mística do Brasil, mas a vida dos seus moradores é bem simples, típica do interior de Minas.


Devido a esse estranho fascínio que a cidade exerce nas pessoas que a visitam, São Thomé das Letras vem, ao longo dos anos, desenvolvendo o turismo. Em 7 de março de 1996, recebeu o selo de potencial turístico, concedido pela EMBRATUR, passando a integrar oficialmente o rol das principais cidades turísticas do Sul de Minas, pertencendo também ao maior projeto turístico já realizado em Minas Gerais, a Estrada Real .
Hoje, a cidade conta com uma infra-estrutura capaz de receber bem o mais exigente turista. Restaurantes, pousadas, asfalto até a cidade, estação rodoviária, um excelente centro de eventos capaz de abrigar quase 18 mil pessoas e um amplo salão para festas e convenções.


Destacando-se pela beleza exótica de suas pedras, rica em cachoeiras, casarões antigos, mistérios, aparições, trilhas e montanhas, a cidade oferece muitas boas opções para você apreciar.